Sexta-feira, Dezembro 27, 2024

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“Operação Faux Javert I” presos mais três falsos inspetores da PJ

A Polícia Judiciária (PJ), através do Departamento de Investigação Criminal de Braga, deteve três homens, com 21, 30 e 47 anos, que se passavam por inspetores da PJ, e que agora são suspeitos da prática dos crimes de burla qualificada, associação criminosa, sequestro, usurpação de funções e falsificação ou contrafação de documentos, atuando em conjunto com outros dois, já presos pelos mesmos crimes, em setembro passado, no âmbito da “Operação Faux Javert”, conforme noticiado por esta Polícia na época.

No desenvolvimento da referida investigação foi possível apurar e colher indícios que também implicam esses três acusados ​​na autoria dos fatos, com alternância em suas participações.

Vale lembrar que aos dois homens presos em setembro, já havia sido aplicada a medida de coação de prisão preventiva.

Conforme comunicado anterior, publicado a 20 de setembro, a investigação teve início 25 de junho quando foi reportado a esta Polícia que um grupo de homens, se fez passar por inspetores da PJ, simulando uma busca na residência e numa empresa de um empresário de Fafe , munindo-se para tanto de autorizações judiciais contrafeitas e devidamente equipados com coletes, crachás e outra vestimenta típica desse serviço de segurança, evidenciando certo profissionalismo e confiança na suposta diligência, logrando a aparente apreensão de ouro, relógios, documentos e dinheiro, cujo valor ultrapassou largamente os cem mil euros.

No prosseguimento da investigação pelo Departamento de Investigação Criminal de Braga e a consequente partilha de informações com a Diretoria do Norte e com a Guarda Nacional Republicana, vieram a ser contabilizados factos delituosos análogos em vários concelhos da zona norte do país, que foram sucedendo nas semanas seguintes. O desenvolvimento investigatório permitiu identificar um grupo, que, de forma organizada e recorrendo a meios propositadamente angariados para a prática dos recorrentes crimes, sem ocupação criminal, apresentam vasto passado criminal, da tipologia dos ilícitos aqui em investigação e de outros, tendo já sido condenados e cumprido penas de prisão.

Por meio dessa atividade delitiva, os homens enriqueceram ilegitimamente em centenas de milhares de reais, contabilizando de sua ação a subtração de dinheiro, ouro, relógios, aparelhos celulares, além de outros objetos e documentos.

Com a investigação inicialmente titulada pelo Departamento de Investigação e Ação Penal (DIAP) de Fafe e posteriormente pelo DIAP de Guimarães, realizaram-se diversas diligências de investigação, designadamente com utilização de meios especiais de obtenção de prova, cumprindo-se ainda buscas domiciliárias e não domiciliares.

Nesta última operação foi possível recuperar cerca de trinta mil euros, documentos diversos, relógios, objetos de valor, ouro, moeda estrangeira, e ainda apreender viaturas, crachás, coletes, documentos de identificação contrafeitos, entre outros, alusivos à PJ.

Os três homens agora detidos, já foram apresentados às autoridades para interrogatório judicial. Dois deles ficaram sujeitos à obrigação de apresentações periódicas quinzenais às autoridades locais e proibição de contatos, enquanto ao terceiro foi decretada a medida mais gravosa, prisão preventiva.

“Operação Faux Javert I” presos mais três falsos inspetores da PJ

A Polícia Judiciária (PJ), através do Departamento de Investigação Criminal de Braga, deteve três homens, com 21, 30 e 47 anos, que se passavam por inspetores da PJ, e que agora são suspeitos da prática dos crimes de burla qualificada, associação criminosa, sequestro, usurpação de funções e falsificação ou contrafação de documentos, atuando em conjunto com outros dois, já presos pelos mesmos crimes, em setembro passado, no âmbito da “Operação Faux Javert”, conforme noticiado por esta Polícia na época.

No desenvolvimento da referida investigação foi possível apurar e colher indícios que também implicam esses três acusados ​​na autoria dos fatos, com alternância em suas participações.

Vale lembrar que aos dois homens presos em setembro, já havia sido aplicada a medida de coação de prisão preventiva.

Conforme comunicado anterior, publicado a 20 de setembro, a investigação teve início 25 de junho quando foi reportado a esta Polícia que um grupo de homens, se fez passar por inspetores da PJ, simulando uma busca na residência e numa empresa de um empresário de Fafe , munindo-se para tanto de autorizações judiciais contrafeitas e devidamente equipados com coletes, crachás e outra vestimenta típica desse serviço de segurança, evidenciando certo profissionalismo e confiança na suposta diligência, logrando a aparente apreensão de ouro, relógios, documentos e dinheiro, cujo valor ultrapassou largamente os cem mil euros.

No prosseguimento da investigação pelo Departamento de Investigação Criminal de Braga e a consequente partilha de informações com a Diretoria do Norte e com a Guarda Nacional Republicana, vieram a ser contabilizados factos delituosos análogos em vários concelhos da zona norte do país, que foram sucedendo nas semanas seguintes. O desenvolvimento investigatório permitiu identificar um grupo, que, de forma organizada e recorrendo a meios propositadamente angariados para a prática dos recorrentes crimes, sem ocupação criminal, apresentam vasto passado criminal, da tipologia dos ilícitos aqui em investigação e de outros, tendo já sido condenados e cumprido penas de prisão.

Por meio dessa atividade delitiva, os homens enriqueceram ilegitimamente em centenas de milhares de reais, contabilizando de sua ação a subtração de dinheiro, ouro, relógios, aparelhos celulares, além de outros objetos e documentos.

Com a investigação inicialmente titulada pelo Departamento de Investigação e Ação Penal (DIAP) de Fafe e posteriormente pelo DIAP de Guimarães, realizaram-se diversas diligências de investigação, designadamente com utilização de meios especiais de obtenção de prova, cumprindo-se ainda buscas domiciliárias e não domiciliares.

Nesta última operação foi possível recuperar cerca de trinta mil euros, documentos diversos, relógios, objetos de valor, ouro, moeda estrangeira, e ainda apreender viaturas, crachás, coletes, documentos de identificação contrafeitos, entre outros, alusivos à PJ.

Os três homens agora detidos, já foram apresentados às autoridades para interrogatório judicial. Dois deles ficaram sujeitos à obrigação de apresentações periódicas quinzenais às autoridades locais e proibição de contatos, enquanto ao terceiro foi decretada a medida mais gravosa, prisão preventiva.

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