Terça-feira, Dezembro 10, 2024

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Mulher de 51 anos constituída arguida por burla em Belmonte

O Comando Territorial da Guarda, através do Núcleo de Investigação Criminal do Destacamento Territorial da Guarda, constituiu no dia 7 de outubro uma mulher de 51 anos como arguida por burla no concelho de Belmonte.

A ação teve início após uma denúncia de burla, que levou os militares a realizar diligências para identificar a suspeita. Durante a investigação, apurou-se que a mulher burlou uma ourivesaria, uma loja de artesanato e uma sapataria, levando bens sem efetuar o pagamento, prometendo retornar para saldar as compras.

Como resultado da ação, foram apreendidos três anéis de ouro, quatro pares de sapatos e diverso material de artesanato, totalizando um valor presumível de 1.496 euros. Os bens foram devolvidos aos seus legítimos proprietários.

Os factos foram comunicados ao Tribunal Judicial da Covilhã, e a operação contou com o apoio do Posto Territorial de Belmonte e do Comando Territorial de Castelo Branco.

A GNR aproveitou para aconselhar o público a não confiar cegamente em referências de terceiros, a exigir pagamento imediato e a desconfiar de comportamentos estranhos ou excessivamente amigáveis. Além disso, recomendou que, em caso de suspeita de burla, se contate imediatamente as autoridades.

Mulher de 51 anos constituída arguida por burla em Belmonte

O Comando Territorial da Guarda, através do Núcleo de Investigação Criminal do Destacamento Territorial da Guarda, constituiu no dia 7 de outubro uma mulher de 51 anos como arguida por burla no concelho de Belmonte.

A ação teve início após uma denúncia de burla, que levou os militares a realizar diligências para identificar a suspeita. Durante a investigação, apurou-se que a mulher burlou uma ourivesaria, uma loja de artesanato e uma sapataria, levando bens sem efetuar o pagamento, prometendo retornar para saldar as compras.

Como resultado da ação, foram apreendidos três anéis de ouro, quatro pares de sapatos e diverso material de artesanato, totalizando um valor presumível de 1.496 euros. Os bens foram devolvidos aos seus legítimos proprietários.

Os factos foram comunicados ao Tribunal Judicial da Covilhã, e a operação contou com o apoio do Posto Territorial de Belmonte e do Comando Territorial de Castelo Branco.

A GNR aproveitou para aconselhar o público a não confiar cegamente em referências de terceiros, a exigir pagamento imediato e a desconfiar de comportamentos estranhos ou excessivamente amigáveis. Além disso, recomendou que, em caso de suspeita de burla, se contate imediatamente as autoridades.

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