Segunda-feira, Novembro 25, 2024

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Mulher de 51 anos constituída arguida por burla em Belmonte

O Comando Territorial da Guarda, através do Núcleo de Investigação Criminal do Destacamento Territorial da Guarda, constituiu no dia 7 de outubro uma mulher de 51 anos como arguida por burla no concelho de Belmonte.

A ação teve início após uma denúncia de burla, que levou os militares a realizar diligências para identificar a suspeita. Durante a investigação, apurou-se que a mulher burlou uma ourivesaria, uma loja de artesanato e uma sapataria, levando bens sem efetuar o pagamento, prometendo retornar para saldar as compras.

Como resultado da ação, foram apreendidos três anéis de ouro, quatro pares de sapatos e diverso material de artesanato, totalizando um valor presumível de 1.496 euros. Os bens foram devolvidos aos seus legítimos proprietários.

Os factos foram comunicados ao Tribunal Judicial da Covilhã, e a operação contou com o apoio do Posto Territorial de Belmonte e do Comando Territorial de Castelo Branco.

A GNR aproveitou para aconselhar o público a não confiar cegamente em referências de terceiros, a exigir pagamento imediato e a desconfiar de comportamentos estranhos ou excessivamente amigáveis. Além disso, recomendou que, em caso de suspeita de burla, se contate imediatamente as autoridades.

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Mulher de 51 anos constituída arguida por burla em Belmonte

O Comando Territorial da Guarda, através do Núcleo de Investigação Criminal do Destacamento Territorial da Guarda, constituiu no dia 7 de outubro uma mulher de 51 anos como arguida por burla no concelho de Belmonte.

A ação teve início após uma denúncia de burla, que levou os militares a realizar diligências para identificar a suspeita. Durante a investigação, apurou-se que a mulher burlou uma ourivesaria, uma loja de artesanato e uma sapataria, levando bens sem efetuar o pagamento, prometendo retornar para saldar as compras.

Como resultado da ação, foram apreendidos três anéis de ouro, quatro pares de sapatos e diverso material de artesanato, totalizando um valor presumível de 1.496 euros. Os bens foram devolvidos aos seus legítimos proprietários.

Os factos foram comunicados ao Tribunal Judicial da Covilhã, e a operação contou com o apoio do Posto Territorial de Belmonte e do Comando Territorial de Castelo Branco.

A GNR aproveitou para aconselhar o público a não confiar cegamente em referências de terceiros, a exigir pagamento imediato e a desconfiar de comportamentos estranhos ou excessivamente amigáveis. Além disso, recomendou que, em caso de suspeita de burla, se contate imediatamente as autoridades.

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