Sexta-feira, Novembro 15, 2024

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“Militar da GNR gravemente ferido em Bragança durante confronto com atirador cadastrado”

Um militar da Guarda Nacional Republicana (GNR) ficou gravemente ferido na tarde de terça-feira, 5 de novembro, após ser baleado durante uma intervenção em Calvelhe, freguesia de Izeda, no concelho de Bragança. O confronto ocorreu quando um grupo de seis militares foi mobilizado para responder a uma denúncia de disparos de arma de fogo dirigidos a funcionários de um estaleiro de obras.

O suspeito, um homem com antecedentes criminais, colocou-se em posição de emboscada num barracão próximo de sua casa, onde aguardou a chegada dos militares. Segundo a GNR, assim que os agentes se aproximaram e se identificaram, o homem abriu fogo, atingindo um dos militares na zona da virilha. A vítima foi rapidamente assistida e, embora se encontre em estado grave, o seu quadro clínico é estável e não corre risco de vida. Um segundo militar também foi ferido por estilhaços, mas apresenta lesões de menor gravidade.

Perante o ataque, os guardas responderam com disparos em defesa própria, atingindo o suspeito, que acabou por falecer no local. “A Polícia Judiciária está a proceder à investigação e os factos foram comunicados ao Ministério Público”, refere a GNR em comunicado oficial. A instituição manifestou ainda o seu profundo pesar pela perda de uma vida humana e expressou total solidariedade para com os dois militares feridos.

O suspeito, que havia saído da prisão recentemente, era já conhecido das autoridades e da população local por um histórico de ameaças e violência que deixava a comunidade em constante sobressalto. De acordo com relatos locais, o homem teria ameaçado vários moradores, chegando a danificar portas com um machado e a deixar uma mensagem intimidatória na igreja paroquial dirigida ao padre. “Este indivíduo trazia a população aterrorizada. Não era a primeira vez que fazia ameaças, e as pessoas já viviam com receio do que ele pudesse fazer”, revelou à Rádio Brigantia o presidente da União das Freguesias de Izeda, Calvelhe e Paradinha Nova.

Este incidente trágico reacende o debate sobre a proteção e segurança dos militares da GNR em intervenções de alto risco, particularmente em contextos em que o histórico violento dos suspeitos é conhecido e amplamente documentado.

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“Militar da GNR gravemente ferido em Bragança durante confronto com atirador cadastrado”

Um militar da Guarda Nacional Republicana (GNR) ficou gravemente ferido na tarde de terça-feira, 5 de novembro, após ser baleado durante uma intervenção em Calvelhe, freguesia de Izeda, no concelho de Bragança. O confronto ocorreu quando um grupo de seis militares foi mobilizado para responder a uma denúncia de disparos de arma de fogo dirigidos a funcionários de um estaleiro de obras.

O suspeito, um homem com antecedentes criminais, colocou-se em posição de emboscada num barracão próximo de sua casa, onde aguardou a chegada dos militares. Segundo a GNR, assim que os agentes se aproximaram e se identificaram, o homem abriu fogo, atingindo um dos militares na zona da virilha. A vítima foi rapidamente assistida e, embora se encontre em estado grave, o seu quadro clínico é estável e não corre risco de vida. Um segundo militar também foi ferido por estilhaços, mas apresenta lesões de menor gravidade.

Perante o ataque, os guardas responderam com disparos em defesa própria, atingindo o suspeito, que acabou por falecer no local. “A Polícia Judiciária está a proceder à investigação e os factos foram comunicados ao Ministério Público”, refere a GNR em comunicado oficial. A instituição manifestou ainda o seu profundo pesar pela perda de uma vida humana e expressou total solidariedade para com os dois militares feridos.

O suspeito, que havia saído da prisão recentemente, era já conhecido das autoridades e da população local por um histórico de ameaças e violência que deixava a comunidade em constante sobressalto. De acordo com relatos locais, o homem teria ameaçado vários moradores, chegando a danificar portas com um machado e a deixar uma mensagem intimidatória na igreja paroquial dirigida ao padre. “Este indivíduo trazia a população aterrorizada. Não era a primeira vez que fazia ameaças, e as pessoas já viviam com receio do que ele pudesse fazer”, revelou à Rádio Brigantia o presidente da União das Freguesias de Izeda, Calvelhe e Paradinha Nova.

Este incidente trágico reacende o debate sobre a proteção e segurança dos militares da GNR em intervenções de alto risco, particularmente em contextos em que o histórico violento dos suspeitos é conhecido e amplamente documentado.

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