Quarta-feira, Dezembro 4, 2024

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GNR detém 26 suspeitos de incêndios florestais em 2024 e reforça patrulhamento face ao agravamento do risco

A Guarda Nacional Republicana (GNR) anunciou que até ao dia 13 de setembro de 2024 deteve 26 indivíduos suspeitos de provocarem incêndios florestais, num contexto em que o risco de incêndio rural se encontra elevado devido às condições meteorológicas desfavoráveis. A GNR, em comunicado, informou ainda que irá intensificar o patrulhamento em todo o país enquanto o perigo de incêndio persistir, tendo em conta as previsões de temperaturas elevadas e ventos fortes.

De acordo com o Instituto Português do Mar e da Atmosfera (IPMA), o aumento gradual das temperaturas, algo inusual para o mês de setembro, deverá continuar até ao início da próxima semana, com as regiões do interior norte, centro, Alto Alentejo e Algarve a serem as mais afetadas pelo risco elevado de incêndios.

Desde o início do ano, a GNR realizou mais de 38 mil patrulhas, que resultaram na identificação de 361 suspeitos, culminando na detenção de 26 pessoas por crimes relacionados com incêndios florestais. A corporação reporta a ocorrência de mais de cinco mil fogos rurais, que consumiram mais de 15 mil hectares de terreno. A investigação concluiu que mais de metade (53%) destes incêndios se deveram a uso negligente do fogo ou a fogo posto.

Num apelo à população, a GNR sublinha a importância de adotar comportamentos responsáveis e seguros em dias de risco elevado ou máximo de incêndio. Entre as recomendações, destacam-se a proibição de fazer lume, fogueiras ou queimadas, assim como o lançamento de foguetes e balões com mecha acesa. Adicionalmente, a circulação de tratores, máquinas e veículos de transporte pesado sem extintores ou sistemas de retenção de faúlhas e faíscas é igualmente desaconselhada.

O patrulhamento reforçado permanecerá em vigor enquanto as condições meteorológicas adversas e o perigo de incêndio se mantiverem.

GNR detém 26 suspeitos de incêndios florestais em 2024 e reforça patrulhamento face ao agravamento do risco

A Guarda Nacional Republicana (GNR) anunciou que até ao dia 13 de setembro de 2024 deteve 26 indivíduos suspeitos de provocarem incêndios florestais, num contexto em que o risco de incêndio rural se encontra elevado devido às condições meteorológicas desfavoráveis. A GNR, em comunicado, informou ainda que irá intensificar o patrulhamento em todo o país enquanto o perigo de incêndio persistir, tendo em conta as previsões de temperaturas elevadas e ventos fortes.

De acordo com o Instituto Português do Mar e da Atmosfera (IPMA), o aumento gradual das temperaturas, algo inusual para o mês de setembro, deverá continuar até ao início da próxima semana, com as regiões do interior norte, centro, Alto Alentejo e Algarve a serem as mais afetadas pelo risco elevado de incêndios.

Desde o início do ano, a GNR realizou mais de 38 mil patrulhas, que resultaram na identificação de 361 suspeitos, culminando na detenção de 26 pessoas por crimes relacionados com incêndios florestais. A corporação reporta a ocorrência de mais de cinco mil fogos rurais, que consumiram mais de 15 mil hectares de terreno. A investigação concluiu que mais de metade (53%) destes incêndios se deveram a uso negligente do fogo ou a fogo posto.

Num apelo à população, a GNR sublinha a importância de adotar comportamentos responsáveis e seguros em dias de risco elevado ou máximo de incêndio. Entre as recomendações, destacam-se a proibição de fazer lume, fogueiras ou queimadas, assim como o lançamento de foguetes e balões com mecha acesa. Adicionalmente, a circulação de tratores, máquinas e veículos de transporte pesado sem extintores ou sistemas de retenção de faúlhas e faíscas é igualmente desaconselhada.

O patrulhamento reforçado permanecerá em vigor enquanto as condições meteorológicas adversas e o perigo de incêndio se mantiverem.

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