Sexta-feira, Dezembro 13, 2024

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Fuga de Reclusos em Alcoentre Durou Apenas 6 Minutos: Ministra Considera Caso de “Gravidade Extrema”

A ministra da Justiça, Rita Júdice, quebrou o silêncio sobre a fuga de cinco reclusos da prisão de Vale de Judeus, em Alcoentre, classificando o incidente como “de extrema gravidade”. A governante sublinhou que o relatório preliminar da investigação aponta para uma série de “erros, desleixo e falta de comando” na gestão da segurança da prisão, frisando que não hesitará em tomar medidas disciplinares se necessário.

Durante uma conferência de imprensa, Júdice revelou que a evasão ocorreu em apenas seis minutos. Às 9h55, os três primeiros fugitivos já estavam no perímetro externo da prisão, iniciando a operação de fuga às 9h57. Às 10h01, todos os reclusos estavam fora das instalações prisionais. O alerta para as autoridades, no entanto, só foi dado por volta das 11h18, mais de uma hora após a fuga, um atraso que a ministra condenou veementemente.

O relatório da auditoria, realizado pela Divisão de Serviços de Segurança da Direção-Geral de Reinserção e Serviços Prisionais, detalhou a existência de uma “cadeia de falhas graves e grosseiras”, apontando para a falta de decisões adequadas e comando no momento da fuga. No dia do incidente, estavam de serviço 35 guardas prisionais e o sistema de videovigilância estava operacional.

Júdice também anunciou a substituição do diretor-geral de Reinserção e Serviços Prisionais, Rui Abrunhosa Gonçalves, por Isabel Leitão, e confirmou uma auditoria urgente à segurança dos 49 estabelecimentos prisionais do país. “Temos de garantir a confiança nos sistemas de segurança”, afirmou a ministra, adiantando que a inspeção deverá estar concluída até ao final do ano.

A ministra justificou o seu silêncio inicial, afirmando que era essencial “dar espaço à investigação”, e assegurou que a segurança nos estabelecimentos prisionais será revista de forma rigorosa e abrangente.

Fuga de Reclusos em Alcoentre Durou Apenas 6 Minutos: Ministra Considera Caso de “Gravidade Extrema”

A ministra da Justiça, Rita Júdice, quebrou o silêncio sobre a fuga de cinco reclusos da prisão de Vale de Judeus, em Alcoentre, classificando o incidente como “de extrema gravidade”. A governante sublinhou que o relatório preliminar da investigação aponta para uma série de “erros, desleixo e falta de comando” na gestão da segurança da prisão, frisando que não hesitará em tomar medidas disciplinares se necessário.

Durante uma conferência de imprensa, Júdice revelou que a evasão ocorreu em apenas seis minutos. Às 9h55, os três primeiros fugitivos já estavam no perímetro externo da prisão, iniciando a operação de fuga às 9h57. Às 10h01, todos os reclusos estavam fora das instalações prisionais. O alerta para as autoridades, no entanto, só foi dado por volta das 11h18, mais de uma hora após a fuga, um atraso que a ministra condenou veementemente.

O relatório da auditoria, realizado pela Divisão de Serviços de Segurança da Direção-Geral de Reinserção e Serviços Prisionais, detalhou a existência de uma “cadeia de falhas graves e grosseiras”, apontando para a falta de decisões adequadas e comando no momento da fuga. No dia do incidente, estavam de serviço 35 guardas prisionais e o sistema de videovigilância estava operacional.

Júdice também anunciou a substituição do diretor-geral de Reinserção e Serviços Prisionais, Rui Abrunhosa Gonçalves, por Isabel Leitão, e confirmou uma auditoria urgente à segurança dos 49 estabelecimentos prisionais do país. “Temos de garantir a confiança nos sistemas de segurança”, afirmou a ministra, adiantando que a inspeção deverá estar concluída até ao final do ano.

A ministra justificou o seu silêncio inicial, afirmando que era essencial “dar espaço à investigação”, e assegurou que a segurança nos estabelecimentos prisionais será revista de forma rigorosa e abrangente.

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