Sexta-feira, Dezembro 13, 2024

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Ex-procurador Orlando Figueira detido pela PJ para cumprimento de pena de 6 anos e 8 meses

Orlando Figueira, antigo procurador, foi detido pela Polícia Judiciária (PJ) na manhã de hoje, 2 de outubro de 2024, e levado ao Estabelecimento Prisional de Évora, onde cumprirá a pena de seis anos e oito meses de prisão por crimes de corrupção, branqueamento de capitais, violação de segredo de justiça e falsificação de documento, no âmbito da Operação Fizz. A detenção ocorreu após a emissão de um mandado por parte do Juízo Central Criminal de Lisboa.

A defesa de Figueira alega que a detenção é ilegal, considerando que ainda existem recursos pendentes e que não foi dado tempo suficiente para que o ex-procurador se entregasse voluntariamente. No entanto, fontes judiciais confirmam que os recursos não têm efeito suspensivo, pelo que o cumprimento da pena foi validado.

Orlando Figueira foi condenado por receber mais de 760 mil euros do ex-vice-presidente de Angola, Manuel Vicente, em troca de favores relacionados com processos judiciais no Departamento Central de Investigação e Ação Penal (DCIAP). A Operação Fizz envolveu várias figuras de destaque e, apesar de Figueira já ter sido detido brevemente em fevereiro de 2024, foi libertado devido a um recurso no Tribunal Constitucional, o que prolongou o processo até agora.

Ex-procurador Orlando Figueira detido pela PJ para cumprimento de pena de 6 anos e 8 meses

Orlando Figueira, antigo procurador, foi detido pela Polícia Judiciária (PJ) na manhã de hoje, 2 de outubro de 2024, e levado ao Estabelecimento Prisional de Évora, onde cumprirá a pena de seis anos e oito meses de prisão por crimes de corrupção, branqueamento de capitais, violação de segredo de justiça e falsificação de documento, no âmbito da Operação Fizz. A detenção ocorreu após a emissão de um mandado por parte do Juízo Central Criminal de Lisboa.

A defesa de Figueira alega que a detenção é ilegal, considerando que ainda existem recursos pendentes e que não foi dado tempo suficiente para que o ex-procurador se entregasse voluntariamente. No entanto, fontes judiciais confirmam que os recursos não têm efeito suspensivo, pelo que o cumprimento da pena foi validado.

Orlando Figueira foi condenado por receber mais de 760 mil euros do ex-vice-presidente de Angola, Manuel Vicente, em troca de favores relacionados com processos judiciais no Departamento Central de Investigação e Ação Penal (DCIAP). A Operação Fizz envolveu várias figuras de destaque e, apesar de Figueira já ter sido detido brevemente em fevereiro de 2024, foi libertado devido a um recurso no Tribunal Constitucional, o que prolongou o processo até agora.

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