Sexta-feira, Dezembro 13, 2024

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Detido pela PJ por Abuso Sexual de Pessoa Incapaz de Resistência

A Polícia Judiciária (PJ) deteve um homem de 52 anos, suspeito de ser o autor de vários crimes de abuso sexual cometidos ao longo dos últimos 10 anos, tendo como vítima uma pessoa incapaz de oferecer resistência. A Diretoria do Norte da PJ iniciou a investigação após uma denúncia feita pela tutora da vítima, que é familiar próxima do agressor. A vítima, que apresenta um acentuado atraso cognitivo e dependência de álcool, estava sob cuidados da tutora quando os abusos foram revelados.

O homem, que até então não possuía antecedentes criminais, foi presente a primeiro interrogatório judicial no Tribunal de Instrução Criminal do Porto. Após a audição, o suspeito ficou sujeito a uma medida de coação não detentiva, aguardando o desenrolar do processo judicial em liberdade. A investigação continuará a ser conduzida pela PJ, que visa apurar o envolvimento do suspeito em outros possíveis casos de abuso.

Este caso sublinha a gravidade dos crimes cometidos contra pessoas particularmente vulneráveis e a importância da atuação judicial célere para assegurar a proteção das vítimas e a responsabilização dos agressores.

Detido pela PJ por Abuso Sexual de Pessoa Incapaz de Resistência

A Polícia Judiciária (PJ) deteve um homem de 52 anos, suspeito de ser o autor de vários crimes de abuso sexual cometidos ao longo dos últimos 10 anos, tendo como vítima uma pessoa incapaz de oferecer resistência. A Diretoria do Norte da PJ iniciou a investigação após uma denúncia feita pela tutora da vítima, que é familiar próxima do agressor. A vítima, que apresenta um acentuado atraso cognitivo e dependência de álcool, estava sob cuidados da tutora quando os abusos foram revelados.

O homem, que até então não possuía antecedentes criminais, foi presente a primeiro interrogatório judicial no Tribunal de Instrução Criminal do Porto. Após a audição, o suspeito ficou sujeito a uma medida de coação não detentiva, aguardando o desenrolar do processo judicial em liberdade. A investigação continuará a ser conduzida pela PJ, que visa apurar o envolvimento do suspeito em outros possíveis casos de abuso.

Este caso sublinha a gravidade dos crimes cometidos contra pessoas particularmente vulneráveis e a importância da atuação judicial célere para assegurar a proteção das vítimas e a responsabilização dos agressores.

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