Segunda-feira, Dezembro 9, 2024

chamada da rede fixa nacional

ASAE apreende artigos de vestuário falsificados em valor superior a 40.000,00 EurosA 

Autoridade de Segurança Alimentar e Económica (ASAE)  realizou, através de Brigada de Práticas Fraudulentas da sua Unidade Regional do Norte – Unidade Operacional do Porto, uma operação de fiscalização direcionada a um Retalhista de Vestuário, no âmbito do combate à violação dos direitos de industrial, notadamente os delitos de contrafação, imitação e uso ilegal de marca, no município de Vila Nova de Famalicão.

No curso da ação, foi verificado que o operador econômico procedia à venda de artigos de vestuário de origem legitima e paralelamente, de artigos assumidamente de origem contrafeita, cujo preço de venda ao público era consonante com os praticados nos produtos oficiais.

A ação culminou com a instauração de 1 processo-crime por fraude sobre mercadorias e contrafação e uso ilegítimo de marca e a apreensão de 1.463 artigos de vestuário, ostentando marcas registadas e de grande prestígio, tudo com um valor global estimado de mais de € 40.000,00.

A contrafação constitui um crime precedente do branqueamento de capitais e está frequentemente associado a infrações do foro tributário, laboral e ambiental, com elevado impacto nestes domínios. Nesse pressuposto, a ASAE continuará a acompanhar o fenômeno da contrafação, promovendo a proteção da propriedade industrial dos titulares das marcas lesadas e garantindo a proteção dos consumidores.

ASAE apreende artigos de vestuário falsificados em valor superior a 40.000,00 EurosA 

Autoridade de Segurança Alimentar e Económica (ASAE)  realizou, através de Brigada de Práticas Fraudulentas da sua Unidade Regional do Norte – Unidade Operacional do Porto, uma operação de fiscalização direcionada a um Retalhista de Vestuário, no âmbito do combate à violação dos direitos de industrial, notadamente os delitos de contrafação, imitação e uso ilegal de marca, no município de Vila Nova de Famalicão.

No curso da ação, foi verificado que o operador econômico procedia à venda de artigos de vestuário de origem legitima e paralelamente, de artigos assumidamente de origem contrafeita, cujo preço de venda ao público era consonante com os praticados nos produtos oficiais.

A ação culminou com a instauração de 1 processo-crime por fraude sobre mercadorias e contrafação e uso ilegítimo de marca e a apreensão de 1.463 artigos de vestuário, ostentando marcas registadas e de grande prestígio, tudo com um valor global estimado de mais de € 40.000,00.

A contrafação constitui um crime precedente do branqueamento de capitais e está frequentemente associado a infrações do foro tributário, laboral e ambiental, com elevado impacto nestes domínios. Nesse pressuposto, a ASAE continuará a acompanhar o fenômeno da contrafação, promovendo a proteção da propriedade industrial dos titulares das marcas lesadas e garantindo a proteção dos consumidores.

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