Sexta-feira, Novembro 15, 2024

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Álvaro Sobrinho Acusado de Branqueamento Agravado pela Polícia Judiciária

A investigação levada a cabo pela Polícia Judiciária (PJ), através da Unidade Nacional de Combate à Corrupção, culminou na acusação de Álvaro Sobrinho, ex-presidente do Banco Espírito Santo de Angola (BESA), pela prática de branqueamento de capitais agravado.

A PJ apurou que Álvaro Sobrinho terá desviado, de forma ilícita, 20 milhões de euros do BESA para a Sporting Clube de Portugal SAD, resultando na aquisição de 29,85% do capital da sociedade desportiva. As transferências foram realizadas através de uma empresa controlada por Sobrinho, da qual ele era acionista maioritário, utilizada como veículo de investimento no clube leonino.

O esquema começou com uma transferência inicial de 16 milhões de euros, que seriam usados para a compra de passes de jogadores, com o objetivo de Sobrinho receber uma percentagem da venda futura dos atletas. No entanto, essas transferências foram efetuadas a partir de contas do BESA domiciliadas em Lisboa, cujos fundos deveriam ser destinados ao financiamento das atividades do banco, mas foram indevidamente utilizados pelo arguido para investimento pessoal.

Além dos 16 milhões de euros iniciais, Sobrinho investiu outros 4 milhões na SAD do Sporting, igualmente provenientes de fundos do BESA. As investigações continuam, enquanto a justiça analisa a extensão das ações de branqueamento de capitais.

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Álvaro Sobrinho Acusado de Branqueamento Agravado pela Polícia Judiciária

A investigação levada a cabo pela Polícia Judiciária (PJ), através da Unidade Nacional de Combate à Corrupção, culminou na acusação de Álvaro Sobrinho, ex-presidente do Banco Espírito Santo de Angola (BESA), pela prática de branqueamento de capitais agravado.

A PJ apurou que Álvaro Sobrinho terá desviado, de forma ilícita, 20 milhões de euros do BESA para a Sporting Clube de Portugal SAD, resultando na aquisição de 29,85% do capital da sociedade desportiva. As transferências foram realizadas através de uma empresa controlada por Sobrinho, da qual ele era acionista maioritário, utilizada como veículo de investimento no clube leonino.

O esquema começou com uma transferência inicial de 16 milhões de euros, que seriam usados para a compra de passes de jogadores, com o objetivo de Sobrinho receber uma percentagem da venda futura dos atletas. No entanto, essas transferências foram efetuadas a partir de contas do BESA domiciliadas em Lisboa, cujos fundos deveriam ser destinados ao financiamento das atividades do banco, mas foram indevidamente utilizados pelo arguido para investimento pessoal.

Além dos 16 milhões de euros iniciais, Sobrinho investiu outros 4 milhões na SAD do Sporting, igualmente provenientes de fundos do BESA. As investigações continuam, enquanto a justiça analisa a extensão das ações de branqueamento de capitais.

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