Sexta-feira, Dezembro 20, 2024

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Alcochete: Apreensão de cerca de três toneladas de amêijoa-japonesa

O Comando Territorial de Setúbal, através do Posto Territorial de Alcochete, no dia 18 de dezembro, apreendeu 2 856 quilos de amêijoa-japonesa, no concelho de Alcochete.

No decorrer de uma ação de patrulhamento, os militares da Guarda detetaram uma viatura que transportava os referidos bivalves sem documento de registo, o que não permitia determinar a sua origem, nem se tinham sido cumpridas as normas obrigatórias relativas à rastreabilidade, havendo assim possibilidade de se constituírem um perigo para a saúde pública, motivo que levou à sua apreensão.

Na sequência das diligências policiais, foram identificados dois indivíduos, de 59 e 68 anos, e elaborado um auto de contraordenação por falta de documento de registo.

Os bivalves, depois de verificação higiossanitária, serão destruídos.

A GNR relembra que a captura, armazenamento e transporte de bivalves sem depuração ou controlo higiossanitário pode representar um grave risco para a saúde pública, dada a possível presença de toxinas. O documento de registo é fundamental para prevenir a introdução irregular destes produtos no consumo, garantindo assim a segurança dos consumidores.

Alcochete: Apreensão de cerca de três toneladas de amêijoa-japonesa

O Comando Territorial de Setúbal, através do Posto Territorial de Alcochete, no dia 18 de dezembro, apreendeu 2 856 quilos de amêijoa-japonesa, no concelho de Alcochete.

No decorrer de uma ação de patrulhamento, os militares da Guarda detetaram uma viatura que transportava os referidos bivalves sem documento de registo, o que não permitia determinar a sua origem, nem se tinham sido cumpridas as normas obrigatórias relativas à rastreabilidade, havendo assim possibilidade de se constituírem um perigo para a saúde pública, motivo que levou à sua apreensão.

Na sequência das diligências policiais, foram identificados dois indivíduos, de 59 e 68 anos, e elaborado um auto de contraordenação por falta de documento de registo.

Os bivalves, depois de verificação higiossanitária, serão destruídos.

A GNR relembra que a captura, armazenamento e transporte de bivalves sem depuração ou controlo higiossanitário pode representar um grave risco para a saúde pública, dada a possível presença de toxinas. O documento de registo é fundamental para prevenir a introdução irregular destes produtos no consumo, garantindo assim a segurança dos consumidores.

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